Mixed Martial Arts (MMA): sport, spectacle and economics

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18002/rama.v13i1.5188

Keywords:

Sport psychology, ethnography, martial arts, combat sports, fight, MMA

Agencies:

Plan de Incentivo a la Investigación - Capacitación Docente (PIPEq), proceso 385/2015

Abstract

The aim of this research was to identify versions of Mixed Martial Arts (MMA) as practiced in different settings. For this purpose, an ethnographic study was carried out in two MMA academies in the city of São Paulo, Brazil, during 2014. It was possible to identify these different versions through observations and conversations carried out during practices in these two settings. The research was based on theoretical approaches of Actor-Network Theory in dialogue with Constructionist Social Psychology. The results suggest that MMA is concomitantly a sport, a spectacle and an event within the logic of Economics. As such, it is multiple and cannot be reduced to a single, stable, predefined version given that each modality of practice can be translated into other distinct versions.

Downloads

Download data is not yet available.

Métricas alternativas

Author Biography

Juliana A. de Oliveira Camilo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Possui graduação em Psicologia pela Universidade São Francisco (2003), aprimoramento em Psicanálise no Hospital Geral pelo Instituto Sedes Sapientiae (2004), mestrado e doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atualmente é professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, no curso de Psicologia (Departamento de Psicologia Social) e professora titular da Universidade Paulista, no curso de Gestão. É também coordenadora de diferentes cursos de extensão em Gestão de Pessoas na Educação Continuada da PUC-SP. Tem experiência em pesquisa científica nos seguintes temas: psicologia social do esporte, sofrimento do trabalhador, saúde mental, luta antimanicomial e técnicas de pesquisa.

References

Agência de Notícias da Prefeitura Municipal de Curitiba (2016, 20 de mayo). UFC confirma preparo de Curitiba para eventos e gera impacto de R$ 45 milhões. Recuperado de http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/ufc-confirma-preparo-de-curitiba-para-eventos-e-gera-impacto-de-r-45-milhoes/39753

Alonso, M., & Nagao, S. (2013). Do vale tudo ao MMA: 100 anos de luta. Rio de Janeiro: Editora PVT.

Awi, F. (2012). Filho teu não foge à luta. Rio de Janeiro: Intrínseca.

Camilo, J. A. O. (2016). Afinal, quem são os lutadores de MMA (Mixed Martial Arts)? Manaus: OMP Editora.

Cordeiro, M. P., & Spink, M. J. P. (2014). A multiplicidade da Psicologia Social Brasileira. Athenea Digital, 14(1), 289–300. doi: https://doi.org/10.5565/rev/athenead/v14n1.1101

Deloitte. Muito além do futebol. Estudo sobre esportes no Brasil. São Paulo (2011, septiembre). Recuperado de http://fbf.org.br/ckfinder/userfiles/pdf/Pesquisa_Esportes_Deloitte_2011_-_Apresentacao_completa.pdf

Downey, G. (2014). “As Real As It Gets!” Producing hyperviolence in mixed martial arts. Journalism, Media and Cultural Studies, 5, 1–28. doi: https://doi.org/10.18573/j.2014.10268

Franchini, E., & Vecchio, F. B. D. (2011). Estudos em modalidades esportivas de combate: estado da arte. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 25, 67–81. doi: https://doi.org/10.1590/S1807-55092011000500008

Gracie, R. (2008). Carlos Gracie: o criador de uma dinastia. São Paulo: Editora Record.

Hirose, A., & Pih, K. K. (2009). Men and Masculinities Who Submit: Hegemonic and Marginalized Masculinities in Mixed Martial Arts. Men and Masculinities, 13(2), 190–209. doi: https://doi.org/10.1177/1097184X09344417

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (2016, agosto). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Rio de Janeiro.

Latour, B. (2000). Ciência em ação. São Paulo: Unesp.

Latour, B. (2012). Reagregando o Social. Salvador - Bauru: Edufba.

Law, J., & Mol, A. (2008). The actor-enacted: Cumbrian sheep in 2001. En C. Knappett & L. Malafouris (Eds.), Material Agency: towards a non-anthropocentric approach (pp. 57-77). New York, NY: Springer.

Le Breton, D. (2009). Condutas de risco: dos jogos de morte ao jogo de viver. Campinas: Autores Associados.

Matthews, C. R. (2016). The Tyranny of the Male Preserve. Gender and Society, 30(2), 312–333. doi: https://doi.org/10.1177/0891243215620557

Merced, M. J. (2016, 11 de julio). U.F.C. Sells Itself for $4 Billion. The New York Times, pp. B1. Recuperado de http://www.nytimes.com/2016/07/11/business/dealbook/ufc-sells-itself-for-4-billion.html?_r=1

Mol, A. (1999). Ontological politics: a word and some questions. En J. Law & J. Hassard (Eds.), Actor network theory and after (pp. 74–89). Oxford: Blackwell.

Mol, A. (2002). The body multiple: ontology in medical practice. London: D. U. Press.

Mol, A. (2008). The logic of care. Health and the problem of Patient Choice. New York: Routledge.

Nascimento, A. R. A., Veloso, F. G. C., Almeida, A. C. C., Miranda, C. C. L. A., Fernandes, J. & Nunes, K. C. (2011). Virilidade e competição: masculinidades em perfis de lutadores das Revistas Tatame e Gracie magazines. Memorandum, 21, 195–207.

Ozanian, Mike (2014, 7 de octubre). The Forbes Fab 40: The World’s Most Valuable Sports Brands. Recuperado de http://www.forbes.com/sites/mikeozanian/2014/10/07/the-forbes-fab-40-the-worlds-most-valuable-sports-brands-2014/#d0100c016769

Sánchez, R., & Malcolm, D. (2010). Decivilizing, civilizing or informalizing? the international development of mixed martial arts. International Review for the Sociology of Sport, 45(1), 39–58. doi: https://doi.org/10.1177/1012690209352392

Spencer, D. C. (2012). Narratives of despair and loss: pain, injury and masculinity in the sport of mixed martial arts. Qualitative Research in Sport, Exercise and Health, 4(1), 117–137. doi: https://doi.org/10.1080/2159676X.2011.653499

Spencer, D. C. (2013a). “Eating clean” for a violent body: Mixed martial arts, diet and masculinities. Women’s Studies International Forum, 44(1), 247–254. doi: https://doi.org/10.1016/j.wsif.2013.05.018

Spencer, D. C. (2013b). Ethnography Sensing violence: mixed martial arts. Ethnography, 15(2), 232–254. doi: https://doi.org/10.1177/1466138112471108

Spink, M. J. P. (2015). Clientes, cidadãos, pacientes: Refexões sobre as múltiplas lógicas de cuidado na atenção à saúde. Saúde E Sociedade, 24(supl I), 115–123. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-12902015S01010

Vaittinen, A. (2014). Intersections: Ways of knowing Mixed Martial Arts and Visual Culture. Amodern 3: Sport and Visual Culture. Recuperado de http://amodern.net/article/mixed-martial-arts/#pdf

Wacquant, L. (2002). Corpo e Alma: notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Wells, G. (2012). Mixed Martial Arts: Ultimate Fighting Combinations. Minneapolis: Lerner Publications Company.

Zucal, J. G. (2005). “Soy Macho porque me la aguanto”. Etnografía de las prácticas violentas y la conformación de identidades de género masculino. En Hinchadas (pp. 39–57). Buenos Aires: Prometeo.

Published

2018-02-13

How to Cite

Camilo, J. A. de O., & Spink, M. J. P. (2018). Mixed Martial Arts (MMA): sport, spectacle and economics. Revista de Artes Marciales Asiáticas, 13(1), 20–34. https://doi.org/10.18002/rama.v13i1.5188

Issue

Section

Articles