La producción escrita de la Misericordia de Vila Viçosa (1510-1910)

Autores/as

  • M. Marta Lobo de Araujo Universidade do Minho

DOI:

https://doi.org/10.18002/ehh.v0i12.966

Palabras clave:

written production, sources, Misericórdia of Vila Viçosa, Producción escrita, fuentes, Misericordia, Vila Viçosa

Resumen

Resumen: Nuestro estudio analiza la producción escrita de la Misericordia de Vila Viçosa a lo largo de cuatro siglos y pone de relieve el marco en el que fue llevada a cabo, así como las personas encargadas de ello. El análisis a largo plazo permite conocer no solo los diversos marcos reglamentarios sino también los diferentes contextos de la producción escrita. Aunque la documentación que se conserva no recoge todas las series de libros producidas, constituye un volumen considerable de fuentes a través de las cuales se ha podido construir la historia de la Santa Casa.

 

Abstract: Our study examines the writing of the Misericordia of Vila Viçosa over four centuries, as well as people in charge of producing. The analysis in the long term allows knowing the different determinations and writing skills of the actors. The documentation that is conserved is not part of all books produced, but it is a considerable amount of sources through which it was possible to construct the story of the Holy House.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BARRETO XAVIER, Â.; PAIVA, J. P., «Introdução», in PAIVA, José Pedro (coord. científico), Portugaliae Monumenta Misericordiarum, vol. 4, Lisboa, Centro de Estudos de História Religiosa; União das Misericórdias Portuguesas, pp. 7-30.

DA ROCHA ESPANCA, J. J. (1988). Memórias de Vila Viçosa, nº 33, Vila Viçosa, Câmara Municipal de Vila Viçosa.

DO COMPROMISSO da confraria da Sancta Caza da Misericórdia de Lisboa fundada pela rainha D. Leonor de Lencastre (1929). Caldas da Rainha, Tip. Caldense.

ESPANCA, T. (1974). «Figuras Gradas e Casario Antigo dos Arruamentos de Vila Viçosa», in A cidade de Évora, nº 57, 1974.

FONSECA, J. (2008). «O arquivo histórico da Misericórdia», in RUAS, João (coord.), A Misericórdia de Montemor-o-Novo. História e Património, Montemor-o-Novo, Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Novo, pp. 321-328.

LOBO DE ARAÚJO, M. M. (2000). Dar aos pobres e emprestar a Deus: as Misericórdias de Vila Viçosa e Ponte de Lima, Barcelos, Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa e Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima, 2000. Compromisso da Misericordia de Lisboa (1619). Lisboa, Pedro Craesbeeck.

LOBO DE ARAÚJO, M. M. (2008). «Marcas da guerra da Restauração nas Misericórdias portuguesas de fronteira», en MARTÍNEZ MILLÁN, Lourenço, Maria Paula MARÇAL (coords.), Las Relaciones Discrestas entre las Monarquía Hispana y Portuguesa: las Casas de las Reinas (siglos XV-XIX), vol. III, Madrid, Ediciones Polifemo, pp. 2113, 2137, pp. 2129-2150.

PAIVA, J. P. (coord. científico) (2005). Portugaliae Monumenta Misericordiaram, vol. 4, Lisboa, Centro de Estudos de História Religiosa; União das Misericórdias Portuguesas.

PENTEADO, P. (1998). «Os arquivos e a História das Misericórdias em Portugal: problemas e perspectivas», in Oceanos, nº 35, pp. 91-96.

PENTEADO, P. (2002). «As Misericórdias, contributo para um guia dos Arquivos», in PAIVA, José Pedro (coord. científico), Portugaliae Monumenta Misericordiarum, vol. 1, Lisboa, Centro de Estudos de História Religiosa; União das Misericórdias Portuguesas, p. 131-280.

PESTANA, M. I. (1988). «Arte poética e decorativa num livro setecentista da Misericórdia e outras curiosidades», in Boletim da Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa, 11, pp 1-2.

RUAS, J. (2005). «O arquivo», in RUAS, João (coord.), 500 Anos. Santa Casa da Misericórdia de Estremoz, Estremoz, Santa Casa da Misericórdia de Estremoz, 2002, pp. 181-189.

SOARES DA CUNHA, M. (2000). A Casa de Bragança 1560-1640. Práticas senhoriais e redes clientelares, Lisboa, Ed. Estampa.

Descargas

Publicado

2013-12-17

Cómo citar

Lobo de Araujo, M. M. (2013). La producción escrita de la Misericordia de Vila Viçosa (1510-1910). Estudios Humanísticos. Historia, (12), 215–235. https://doi.org/10.18002/ehh.v0i12.966

Número

Sección

Estudios