Candidatas Guerreiras no Brasil: um estudo de caso das narrativas audiovisuais das mulheres mais votadas às prefeituras das capitais em 2020

Autor/innen

  • Luciana Panke Universidade Federal do Paraná - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.18002/cg.v0i16.6982

Schlagworte:

comunicação política, comunicação eleitoral, gênero, campanhas femininas, Brasil

Abstract

Esta investigación expone la estructura de un patrón de objetificación respecto al cuerpo Nas últimas eleições municipais brasileiras, apenas uma mulher foi eleita para governar uma capital, entre os 26 estados da federação. Este artigo apresenta o cenário eleitoral para, então, trazer análise das narrativas audiovisuais das três candidatas mais bem votadas naquele pleito:  Cinthia Ribeiro (PSDB), eleita em Palmas (TO), região Norte, Manoela D’Ávila (PCdoB), no Sul, em Porto Alegre (RS) e Marilia Arraes (PT) em Recife (PE), Nordeste. Como metodologia aplicou-se a proposta de PANKE (2015, 2016, 2018) para identificar os arquétipos das candidaturas femininas: Guerreira, Maternal e Profissional. Como resultado, observou-se que os vídeos posicionaram as candidatas de maneira combativa. Ainda que houvesse a exibição também da maternidade nas três campanhas, a eleita foi quem exibiu equilíbrio entre arquétipos. 

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Autor/innen-Biografie

Luciana Panke, Universidade Federal do Paraná - Brasil

Bolsista produtividade em pesquisa CNPq Nivel 2. Pós-doutorado com pesquisa sobre mulheres líderes na América Latina, desenvolvida na UAM-México, professora da graduação e da pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal do Paraná. Líder fundadora do grupo de pesquisa Comunicação Eleitoral. Entre outros livros publicados está “Campanhas eleitorais para mulheres”, editado em três países. Contato IG e FB @profalucianapanke

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Veröffentlicht

2021-06-29

Zitationsvorschlag

Panke, L. (2021) „Candidatas Guerreiras no Brasil: um estudo de caso das narrativas audiovisuais das mulheres mais votadas às prefeituras das capitais em 2020“, Cuestiones de Género: de la igualdad y la diferencia, (16), S. 449–464. doi: 10.18002/cg.v0i16.6982.