Igualdade de oportunidades nas Forças Armadas. O papel das políticas de integraçâo de género

Autori

  • Helena Carreiras Instituto da Defensa Nacional - Portugal

DOI:

https://doi.org/10.18002/cg.v0i6.3765

Parole chiave:

género, Forças Armadas, igualdade, políticas de integração

Abstract

Neste artigo discute-se o impacto de políticas organizacionais sobre a construção de igualdade de oportunidades e integração de género nas Forças Armadas. Após uma apresentação de dados empíricos que permitem a caracterização global dos factores condicionantes e da situação das mulheres militares nas democracias ocidentais, analisa-se o papel das políticas organizacionais na promoção da igualdade de oportunidades e integração de género nas Forças Armadas. Conclui-se que nem sempre políticas destinadas a promover a igualdade formal terão idênticos efeitos em termos de integração social, e que as políticas parecem ser condição necessária, mas não suficiente para assegurar maiores níveis de equidade entre sexos no universo militar. 

Downloads

I dati di download non sono ancora disponibili.

Métricas alternativas

Riferimenti bibliografici

Carreiras, H. (2002): Mulheres em Armas. A Participação Militar Feminina na Europa do Sul. Lisboa: Cosmos/IDN.

Carreiras, H. (2006): Gender and the Military. Women in the Armed Forces of Western Democracies. London: Routledge.

Holm, J. (1993): Women in the Military: an Unfinished Revolution. Novato, Calif.: Presidio Press.

Iskra, D.; Trainor, S.; Leithauser, M. e Segal, M. W. (2002): “Women's Participation in Armed Forces Cross-Nationally: Expanding Segal's Model”. En Current Sociology vol. 50, nº, 5, pp.771-97.

Katzenstein, M. F. e Reppy, J. (eds.) (1999): Beyond Zero Tolerance, Discrimination in Military Culture. Lanham: Rowan & Littlefield Publishers.

Kümmel, G. (ed.) (2002): “Women in the Armed Forces of the World: Recent Trends and Explanations”, Current Sociology, vol. 50, nº. 5, pp. 611-797, (Número monográfico).

Mitchell, B. (1998): Women in the Military, Flirting With Disaster. Washington: Regnery Publishing.

Moskos, C. C.; Williams, J. A. e Segal, D. R. (orgs.) (2000): The PostModern Military. New York: Oxford University Press.

Nielsen, V. (2001): “Women in uniform”. En NATO Review, vol. 49, nº. 2, pp. 26-27.

Reynaud, E. (1988): Les Femmes, la Violence et l'Armée. Paris: Fondation pour les Études de Defense Nationale.

Rosen, L. N. et al. (1996): “Cohesion and Readiness in Gender-Integrated Combat Service Support Units: the Impact of Acceptance of Women and Gender Ratio”. En Armed Forces and Society, vol. 22, nº. 4, pp. 537-553.

Segal, M. W. (1995): “Women‟s military roles cross-nationally – Past, Present and Future”. En Gender & Society, vol. 9, nº. 6, pp.757-775.

Segal, M. W. 1999. “Gender and the Military”. En J. S. Chafetz (ed.): Handbook of the Sociology of Gender, New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, pp. 563-582.

Segal, M. W. e Segal, D. R. (1983): “Social Change and the Participation of Women in the American Military”. En Research in Social Movements, Conflicts and Change, vol. 5. Greenwich: JAI Press, pp. 235-258.

Stanley, S. C. e Segal, M. W. (1988): “Military Women in NATO: an Update”. En Armed Forces and Society, vol. 14, nº. 4, pp. 559-585.

Van Creveld, M. (2001): Men, Women and War. Do Women Belong in the Front Line? London: Cassell&Co.

Winslow, D. e Dunn, J. (2002): “Women in the Canadian Forces: Between Legal and Social Integration”. En Current Sociology, vol. 50, nº. 5, pp. 641-67.

Yoder, J. D.; Adams, Jerome e Howard, Prince (1983): “The Price of a Token”. En Journal of Political and Military Sociology, vol. 11, nº. 2, pp. 325-37.

Pubblicato

2011-12-15

Come citare

Carreiras, H. (2011) «Igualdade de oportunidades nas Forças Armadas. O papel das políticas de integraçâo de género», Cuestiones de Género: de la igualdad y la diferencia, (6), pagg. 97–116. doi: 10.18002/cg.v0i6.3765.

Fascicolo

Sezione

Monográfico